quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A MÍDIA DE AURORA RUMA A CIVILIDADE PLENA.



Luiz Domingos de Luna*

Com o advento da internet, adicionado ao progresso acelerativo por que paira a cidade de Aurora, em terra fértil, foi natural o nascimento de Sites, Blogs com conteúdos consistentes, assim, a fortaleza das emissoras de rádio e uma equipe afinada intelectualmente, uma voz direcionada a solidificação do tecido sociológico, visa assim, a mídia de Aurora projetar os refletores da unidade social, acompanhando sempre o pulsar de crescimento constante da Terra do Menino Deus.

Não é fácil construir uma mídia coesa, integrada e harmônica como a de Aurora, pois não se prioriza em Aurora, o balofo, a divisão da sociedade, as emoções são sempre filtradas pelo poder gigantesco da Razão, que sempre em sintonia com a seta de crescimento afirmativo serve como combustível para dar plenamente à sociedade aurorense à civilidade plena.

Dentro desta força motriz de unificação da mídia aurorense, nasce agora com força, com luta, com brilhantismo o Jornal Gazeta do Salgado que tem a frente o Abalizado comunicador de longas datas o Radialista Pedro Guedes Rolim, na verdade um militante nato da comunicação  com seriedade, começou  na vizinha cidade de Barro, e que,  dada sua determinação, sua luz, sua persistência,  atua  na comunicação radiofônica com beleza e simplicidade.

O jornal A Gazeta do Salgado já, (segunda edição) a circular pela cidade com um material epistemológico que engrandece ainda mais a terra do Sol Nascente, para o leitor fica fácil  observar que a intenção da Equipe do  Jornal Gazeta do Salgado tem como base  a notícia, a informação, dados amostrais reais plausíveis, oportunos e necessários para um cidade que vive em franco desenvolvimento.

É mister afirmar para a sociedade aurorense, que toda unidade social harmônica , carece da fomentação de idéias contrárias, confrontos, posições eqüidistante, debates, incentivo a novos olhares sociais, políticos, econômicos, religiosos, tudo isto dentro do principio normativo da ética, o calor das emoções girando dentro da linha da razão, com vista ao bem comum, ao bem estar constante do convívio interativo dos aurorenses, a busca sempre voltada para o bem estar da coletividade, da totalidade, da unicidade social é ponto forte para a democracia, bem como para o fortalecimento de uma mídia que ruma à civilidade Plena.

(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

BENEVOLÊNCIA COM OS VENCIDOS



Luiz Domingos de Luna*

O Cheiro do ser humano é força motriz para a untação da sociedade que, no espaço interativo, causa uma zona de interdependência na construção da bola viva humana na geografia a que se está permeada na passagem do tempo.

Com a limitação da vida imposta pela barreira existencial, os seres humanos são capazes de fazer abstrações sobre a consciência de o quanto é perecível a passagem do homem no Planeta Terra.

Assim como o tempo limita a vida, a democracia limita o tempo, fluxo positivo para a alternância de poder, bem como possibilidades para que a sociedade possa referendar um mandato, oferecendo uma nova oportunidade para a continuação do anterior.

O Estado Democrático de Direito possibilita a sociedade esta faculdade que deve ser ponto de coesão para a civilidade humana.

A Vitória eleitoral de um candidato é uma carta de aferição, para que este possa exercer o poder político para toda a conjuntura social, assim, o prefeito ou vereador tem o compromisso com a cidade na totalidade maior, embora a forma de elegibilidade seja norteada no principio da maioria,  ou seja, 50% mais um.

O Perigo nasce quando o Eleito pela norma estabelecida, munido por emoções balofas, constrói o chicote do atraso, de um coronelismo reacionário e obsoleto para triturar a minoria, para perseguir os adversários, que, diga-se de passagem, sempre existirão, e que é saudável ao processo democrático. 

O Adversário político é base do processo democrático, útil, necessário e oportuno para a saúde do estado democrático de direito.

Fomentar no meio social a idéia absurda de que o adversário político é um inimigo em potencial, “é alguém nocivo a sociedade”, “é alguém que deve ser punido severamente por pertencer à minoria”.

A ala política vencida, no processo constitucional vigente é tão somente parte do processo de amadurecimento democrático.

Pisar, perseguir, humilhar, chacotear o seguimento social e político perdedor é uma forma mesquinha e oportunista de ferir a democracia Brasileira

(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará. Email: falcaodouradoarte@hotmail.com