quarta-feira, 25 de novembro de 2009

IRMÃOS ILUMINADOS – HUMANOS NÃO TEM CONSCIÊCNIA CÓSMICA.

Ao contemplar o emaranhado Cósmico do Universo, todo ser humano se sente impotente diante de tanta existência, satélites, planetas, quasares, galáxias, buracos negros e uma infinitude que o pensamento dos seres humanos, mesmo para os mais brilhantes gênios da humanidade, fica sempre a pergunta para que tudo isto? Que engenharia é esta? Como foi feito? Por que foi feito, como? Existe até os mais audaciosos que perguntam realmente estamos sós?
É assustador saber que os seres humanos com todo o conhecimento adquirido ainda não tenham respostas para: De onde viemos? Para onde vamos? Porque estamos aqui? Qual a Missão humana? Diante de tanta beleza inteligível da existência, penso que outros seres universais já ultrapassaram a inteligência humana há muito {de longe}. Pois a morte é algo muito obsoleto, a dependência dos seres humanos com o meio ambiente é muito grande, estes animais racionais precisam de água, ar, gravidade, alimento, só sabem viver em grupos, parece que estão sempre assustados.
Esta dependência exagerada do meio ambiente é com certeza um atraso intelectual muito grande. É muita repetição. A dor, o sofrimento e a morte são provas cabais de que a humanidade não está pronta para ter o controle do universo. Porém, entendo que outros irmãos nestas alturas, já têm a chave do controle universal, de há muito, a posse do bóson de higgs, que jamais poderá ser encontrado em fissão de partículas, ou de aceleração em velocidade variada, ou não, visto, a força gravitacional forte da terra ser impedimento pleno.
Até quando teremos que clamar pela caridade intelectual dos nossos irmãos iluminados, que com certeza estão rindo destes seres racionais, em tese, mas que não conhecem a razão da existência do universo em expansão. Seres humanos - os grandes construtores de desertos.

Por: Luiz Domingos de Luna
Postado por Dihelson Mendonça às 1:08 AM 0 comentários
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domingo, 22 de novembro de 2009

Tanta existência - Por quê? - Por: Luiz Domingos de Luna


Às vezes começo a viajar no infinito, percorro na minha medição, as tantas formas existentes, são planetas, estrelas, luz, escuridão, quasares, gargantas de buracos negros são tudo uma imensa interrogação. Planetas lindos, inculisve, solitários, amorfos, gelados, consistentes, as mais das vezes verdadeiras obras de arte, obras de arte que, talvez nunca seja apreciada pelos seres humanos. E triste saber que a humanidade ainda não pode contemplar todo este carrossel existencial, giratório, de um passo de uma galáxia para outro é um questão de fração de segundos, o mais interessante são as formas, todas as formas são totalmente diferentes, na verdade não existe igual ou semelhante à outra. Tudo é encantador, talvez o encantamento seja o fato de a cada pisada tudo ser diferente, o que causa repugnância é realmente a primeira pisada, a gente sempre tem a impressão de que está em outro mundo.

Nunca passa pela nossa cabeça de que estamos no mesmo universo. O que chama a atenção não é bem a pisada em si, mas a compactação da pisada, não sei se é um fator psicológico ou não, mas parece que estamos pisando em uma geléia, ou algo que vai nos afundar, talvez a gravidade no planeta terra seja o responsável por esta sensação estranha, na verdade me sinto um estranho, um invasor, um desbravador, um pioneiro de uma história que talvez nunca acontecerá, até porque, as nossas atividades no planeta terra não oferecem esta oportunidade de forma plena para o pensar humano nesta dimensão. Talvez um impedimento psicológico, o medo do desconhecido, a certeza de um vazio que jamais tem fim.

Outro dia eu fui até os confins do universo, foi um passeio maravilhoso, não tem como explicar, o eixo giratório do universo consegue apagar toda a sensação da compreensão do que temos como real aqui na terra. Confesso que a viagem foi muito divertida, pois, tudo no universo não se repete é sempre o nascimento de um novo mundo - me senti a pessoa mais feliz do mundo, eu pensava que aquele passeio era um presente único, que eu tinha sido o escolhido para contemplar e apreciar o universo como um todo. Na verdade, quando eu já tinha atravessado boa parte do universo, por um impulso, que não sei explicar o porquê - pedi para o meu guia parar a nave - por alguns instantes, o que fui atendido prontamente. Parei e entendi o motivo de minha solicitação, é que, no meu íntimo, o meu referencial é o planeta terra, e eu queria ver a minha querida e amada terra.

Levei um susto muito grande, procurei a terra, pedi a meu guia uma luneta, girei a luneta em todos os sentidos e nada de terra. Quando eu vi que não tinha condição de ver a terra que se encontrava a anos luz de distância, entrei em desespero, depressão, crise de pânico, enfim, só me vinha à certeza de que eu estava perdido no universo; ou o contrário, o universo sem terra não é universo, presumo que se fosse outra pessoa que tivesse esta oportunidade teria continuado a viagem sem nenhum prejuízo para, se iria ter ou não um referencial para viver, ou dizer - eu sou um sem humano com terra, ou sem, para mim foi como uma fatalidade -se a terra não está presente, eu também não estou, diante deste raciocínio tolo, tive que retornar o planeta terra e deixar de contemplar todas as maravilhas do cosmo.

(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora (CE).

Postado por Dihelson Mendonça às 4:41 PM 0 comentários
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terça-feira, 17 de novembro de 2009

O Poder do erro

O Poder do erro
Por Luiz Domingos de Luna

Errar é humano, com este bordão a sociedade vem nas curvas do espaço tempo construindo a sua civilização - pela linha espiritualizada, o erro entra no perdão, do perdão absolvição e assim a roda da vida continua já na linguagem material, os erros precisam ser reparados, com penas e mais penas, o erro é corrigido, assim o pulsar vivo continua, porém o erro sempre presente na historia da humanidade.

O Brasil de hoje, depois de há muito, vem reconhecendo o poder do erro, já está sendo naturalizado no seio da sociedade brasileira que existem erros causados pelos comuns e pelos incomuns, o erro dos comuns ainda está sendo reparado com as mesmas técnicas estabelecidas pelas leis e pelo cumprimento do Estado Democrático de Direito, sem nenhum prejuízo para os que já estão conseguindo espaço para ser incomum, portando sem a obrigatoriedade de reparar os seus próprios, razão de serem incomuns, e, já, na naturalização de que os incomuns podem mudar o ritmo pulsativo da ética que era comum a todos.

Esta divisão do erro desprestigiado, como um anti valor para sociedade, portando sendo o causador ativo, de reparação é um modelo bastante arraigado no seio da sociedade, implantado desde o surgimento do homem na era cenozóica do período do pleistoceno aos dias atuais.

O Erro dos incomuns, que na verdade não chega a ter o privilegio de ser um erro de verdade, pois é totalmente diferente do conceito do erro, já devidamente registrado na história é um poder, onde uns poucos podem usar e se manter acima dos comuns é algo novo e que causa certo charme para os que podem ter esse privilegio.

O Grande problema é na verdade o tempo, pois os comuns de hoje poderão ser os incomuns do amanhã, ou em caso extremado, todos terem o foro privilegiado de ser um eterno incomum, podendo mostrar o seu erro como o troféu de seu poder, ou seu prestigio na sociedade, assim, teremos que escrever duas cartas de contrato social, uma para os comuns e outras para os incomuns.

O Problema nasce quando uma parcela significativa da sociedade pensar que não quer mais ser comum, portando o poder do erro está justamente em ser incomum, pois o erro comum pode não ter o poder do erro incomum.

(*)Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Motor do êxodo rural

Motor do êxodo rural

Por Luiz Domingos de Luna
Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - CE

É um grande paradoxo a questão fundiária no Brasil, quando na verdade é um problema que nem deveria existir, pois nós somos um país de dimensão continental, somos um gigante pela própria natureza, não sei até quando o Brasil vai conviver com esta política de muita terra nas mãos de poucos, enquanto a maioria que trabalha e tira o seu sustento não a possui, trabalha a vida toda na terra no famigerado “Trabalho de Alugado”.
Dá uma grande tristeza em saber que os grandes latifundiários neste país vivem apenas engordando seus bois e seus bolsos, participando de leilões, na especulação das bolsas de valores, enquanto umas legiões de miseráveis da zona rural são excluídas da terra, digo melhor, estes pobres agricultores, já foram expulsos de uma vida digna, da cidadania, da falta de teto, e da inclusão social, são tratados como delinqüentes, como pode? O homem que é a base da cadeia econômica mundial ser tratado como um monstro?.
Que estado é este onde os traficantes perambulam nas ruas distribuindo drogas, fomentando a prostituição, a violência, muito policia, inclusive, {Corruptos}, participando dessa ação nociva à vida em sociedade.
Veneno que destrói, e dilacera o tecido social, já bastante fragilizado pela corrupção, pelo centralismo político, pela inoperância, pelo marasmo, pela despreocupação com as massas desfavorecidas, vitimas de um capitalismo selvagem e excludente.
Até quando teremos que suportar a ação repressora de policiais com seus cães farejadores de miseráveis "agressão gratuita", humilhar e violentar estes pobres excluídos, de: oportunidades, compreensão da lógica existencial humanitária, da vida, da sociedade e do mundo.
Foto: Portal terra

Prepare a vela - O monstro do apagão - já deu sinal

Prepare a vela - O monstro do apagão - já deu sinal

Por Luiz Domingos de Luna

Enquanto neste país não existir uma política de coragem, determinação, garra para: à frente de técnicos com competência específica na área, a resolver a problemática da infraestrutura; corremos o risco de continuar com os fachos na mão na procissão da estupidez, ignorância e, nas trevas de uma política que ceifará a luz, embrionalizada há várias décadas e, gastada, no presente e no futuro ?

A questão da infraestrutura brasileira, nunca foi tratada com seriedade neste país, pois, sempre faltou uma política de longo prazo de planejamento da Infraestrutura, com determinação, tenacidade e gerenciada por pessoas com conhecimento específico na área, por outro lado, quando se trata da energia elétrica, as usinas que fornecem para o Brasil, são, na sua grande maioria em capacidade de abastecimento, hidrelétricas, portando dependendo sempre da água que é um bem natural, necessitando assim, de chuvas regulares para o seu bom funcionamento.

Como a sociedade já foi vítima de apagões, considero importante a preocupação da imprensa, dos formadores de opinião e do povo em geral; pois caso a fatalidade venha a acontecer, a sociedade já antevira as suas formas de racionamento. Com relação às soluções paliativas, que o povo já está acostumado a presenciar, a problemática continuará a persistir, está-se apenas adiando o problema real.Enquanto neste país não existir um política séria, competente, continuada de resolver à problemática da infraestrutura, tudo é possível acontecer.O povo sabe na sua simplicidade, que, se não plantar a semente e aguar com regularidade, com certeza não se terão frutos. É o caso do Brasil.
Postado por BETO FERNANDES às 08:15
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domingo, 1 de novembro de 2009

FAVELIZAÇÃO DAS METRÓPOLES BRASIELIRAS

Luiz Domingos de Luna (*)

Com essas políticas públicas que somente funcionam para: via uma mídia crédula, logo, logo, teremos uma pequena metrópole cercada por uma grande favela em todas as regiões do Brasil.
As metrópoles brasileiras não estão crescendo, mas sim, inchando; logo teremos uma grande favela com uma pequena metrópole no centro. Tudo isso se dá, graças à falta de políticas públicas sérias em benefício da sociedade. O Êxodo rural, o desemprego, uma educação caótica, uma saúde em UTI, uma infraestrutura em frangalhos.

Toda solução mágica é puro paliativo. Porém, enquanto não se tiver a consciência plena de que o conjunto estando bem todos estão bem, ou seja, que o patamar da mediana da sociedade é quem define o bem estar coletivo. Todo o corpo social, sofre, se abala e chora.

Praza Deus, agora, com estes eventos esportivos a acontecerem no ano de 2014 – Copa do mundo e em 2016 -As Olimpíadas, seja o Brasil merecedor de uma política urbanística de infraestrutura que, de fato e de direito, coloque o pais do futuro nos holofotes do presente, como uma fonte geradora de desenvolvimento estrutural, já é chegada a hora de tratar com seriedade, compromisso e vontade de ter um país finalmente no primeiro mundo, estas duas oportunidades históricas são um verdadeiro desafio para nossa capacidade de superar os nossos problemas que vêm se avolumando na infinitude do tempo.

Creio que o momento é oportuno e que o futuro já chegou.
Não podemos tratar temas novos com costumes envelhecidos, nem temas envelhecidos com costumes novos. Assim, urge a necessidade de pensar no bem estar do Brasil. Não podemos nos dispersar em objetivos individuais em detrimento do bem maior que é o desenvolvimento de nosso querido Brasil. -O bem estar do Brasil como um tudo - uma realidade possível, oportuna, difícil, - com certeza, creio porém que, a força que pulsa viva na alma do Povo Brasileiro supere todas as nossas limitações.
Creio que o Brasil seja um país sério
Avante Brasil!!!
O Futuro já Chegou !!!


O Mundo de olho em nós, falta-nos a compreensão da responsabilidade de colocar na mídia internacional, aquilo que sempre sonhamos e que, finalmente chegou à hora. O Futuro como um presente do agora, com tenacidade, luta, determinação, coragem, bravura e a certeza de ser aptos, a mostrar que somos capazes de fazer e fazer bem feito. É apenas uma questão de fé ou otimismo – Porém não basta somente sonhar, viver este sonho é preciso.

(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará.